Encontro Nacional do Judiciário trata dos avanços e desafios a serem enfrentados

O Encontro Nacional do Poder Judiciário, que neste ano aconteceu em Maceió-AL nos dias 25 e 26 de novembro, teve como objetivo a definição das metas para 2020 e dos macrodesafios do Judiciário para o período de 2021 a 2026.

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região participou da ocasião, sendo representado pelo desembargador Luiz Antonio Moreira Vidigal, corregedor regional (na foto abaixo, na fileira em 2º plano, é o 3º da esq. para a dir.).

 

Durante a abertura, realizada nessa segunda-feira (25), o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, destacou a proeminência da Justiça nos regimes democráticos. “Não há democracia sem um Poder Judiciário independente e autônomo”. O ministro tratou ainda da importância do papel moderador e de pacificação de conflitos do Judiciário na atualidade, e destacou o aumento da produtividade e eficiência dos tribunais. Citando informação do relatório Justiça em Números edição 2019, o ministrou mencionou que as cortes apresentaram os maiores índices de produtividade dos últimos 10 anos: foram proferidas 32,4 milhões de sentenças terminativas, contabilizados 1.877 casos baixados por magistrado e 154 casos baixados por servidor.

Prêmio CNJ de Qualidade

Na noite de segunda-feira (25), também foi entregue o Prêmio CNJ de Qualidade, iniciativa que homenageia tribunais por práticas de gestão, organização administrativa e judiciária e produtividade.

O TRT-2 conquistou o Selo Prata e também recebeu menção honrosa pela quantidade de processos julgados em 2018. De acordo com os dados do Justiça em Números, do CNJ, foram 1.623 processos por magistrado, ou 23,2% acima da média de toda a Justiça do Trabalho. E esses números foram alcançados apesar do mesmo relatório apontar o maior percentual de cargos vagos de magistrado entre todos os TRTs: 23,5%. O índice de produtividade dos servidores da área judiciária do TRT-2 também se destaca: é 27,4% maior que a média dos TRTs.

Para mais detalhes sobre a premiação, acesse aqui a notícia no portal do CNJ.

 

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