O TRT da 2ª Região quer otimizar a escuta dos seus públicos. Mais do que isso: a intenção é melhorar todo o processo de ouvir, registrar, encaminhar, acompanhar e solucionar demandas. E o canal competente para essa finalidade, a Ouvidoria, movimenta-se para mostrar à sociedade a sua missão de existir.
Na tarde dessa quarta-feira (25), realizou-se uma reunião com setores estratégicos do Tribunal. Magistrados e representantes da Presidência, comissões e áreas de comunicação, gestão de pessoas, tecnologia da informação, saúde, acessibilidade e segurança trocaram experiências sobre o recebimento de dúvidas, críticas e elogios. A tônica é centralizar os contatos, externos e internos, para melhor trabalhá-los.
Frequentemente, sobretudo na hora de se resolver uma questão, vários setores são acionados. Tal situação pulveriza o assunto, sobrecarrega unidades e ainda pode originar respostas diferentes para um mesmo chamado. Portanto, a orientação é uma só: entrar em contato com a Ouvidoria. Ela é o canal de escuta e que irá entender a situação, fazer uma triagem, e desdobrá-la até o seu desfecho.
A ouvidora do Tribunal, desembargadora Rosana de Almeida Buono, ressaltou, na reunião dessa quarta (25), a importância do protocolo unificado. “A medida proporciona um fio condutor para a demanda que, mesmo que percorra vários setores, será tratada de forma padronizada. É algo simples, mas que facilita e, ao mesmo tempo, concentra esforços”, disse.
E como proceder se surgir um questionamento? Antes de mais nada, é bom checar se a dúvida já não é respondida por um conteúdo disponível aqui mesmo no portal (acesse a FAQ). Outro material que pode ajudar é a “Carta de Serviços ao Cidadão” (clique aqui para acessar).
Se a dúvida ainda não for esclarecida, aí, sim, encaminhe para a Ouvidoria. Alguns assuntos, de fato, são específicos da Corregedoria, da Assessoria Jurídica, de alguma das comissões ou de outro setor. Mas, atenção: o filtro é realizado pelo Tribunal.
A Ouvidoria tem um link próprio no portal do TRT-2, onde estão descritas as formas de entrar em contato, os dados necessários para as manifestações e outras informações importantes. O canal está aberto a todos e abarca jurisdicionados, advogados, procuradores, servidores, terceirizados, magistrados, aposentados, pensionistas e a sociedade de forma geral.
E para que não exista qualquer sentimento de medo na manifestação, a servidora e diretora Claudia Polachini Kayatt, atuante na Ouvidoria desde 2003, destaca a questão do sigilo da identidade e das informações. “A Lei Geral de Proteção aos Dados e o Proad (atual sistema interno onde tramitam os chamados) vieram para consolidar ainda mais. A discrição é absoluta, e o acesso é restrito. Fomos treinados para preservar as pessoas e atuar com o máximo de profissionalismo. Conquistamos a confiança de quem já passou por aqui”.
Uma nova reunião dos mesmos setores estratégicos foi agendada pela Ouvidoria para janeiro de 2021. O caminho é intensificar os trabalhos rumo à comunicação eficaz entre a administração e os cidadãos. E, assim, solucionar problemas com mais rapidez e excelência no atendimento.