TRT-2 participa de atendimento à população carente no Pop Rua Jud Sampa

 

Começou nesta terça-feira (24/10) a terceira edição do “Pop Rua Jud Sampa”, com atendimento a pessoas carentes e/ou em situação de rua na capital paulista. O evento acontece até o próximo dia 26, das 10h às 15h, no Parque Jardim da Luz, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo-SP. Confira as fotos do primeiro dia da ação aqui.

O projeto é de iniciativa do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) e conta com a participação de instituições do poder público federal, estadual e municipal, além de organizações da sociedade civil, para oferecer suporte à população vulnerável. 

Os serviços envolvem atendimento assistencial e de saúde; cidadania; e judicial, com atendimento jurídico pelas instituições parceiras, para a garantia de acesso à Justiça, permitindo a propositura de ações e atenção a questões assistenciais, previdenciárias, trabalhistas e criminais.

Servidores(as) e magistrados(as) do TRT-2 prestaram informações sobre processos em andamento, fazendo atermações verbais – o que corresponde ao ato de ouvir a reclamação do cidadão e transformar essa demanda na petição inicial de um processo – e dando orientações para possíveis demandas judiciais

Para a juíza titular da 2ª Vara do Trabalho de Cotia-SP e auxiliar da Presidência, Roberta Carolina de Novaes e Souza Dantas, que esteve na ação representando o Regional, o Pop Rua Jud é muito importante por levar o Poder Judiciário para perto das pessoas carentes, que, muitas vezes, não se sentem à vontade para procurar uma unidade da Justiça. “As pessoas vulneráveis precisam desse olhar do Estado para com elas”.

Doações

Durante os três dias de mutirão, também serão doados alimentos, produtos de higiene, roupas e outros itens pessoais. Parte das doações foi arrecadada em campanha promovida pelo TRT-2 desde o início do mês de setembro. 

Pop Rua Jud  

O “Pop Rua Jud” atende à Resolução CNJ nº 425/2021, que instituiu a Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades. O ato normativo prevê que os tribunais devem observar as medidas administrativas de inclusão, como a manutenção de equipe especializada de atendimento, preferencialmente multidisciplinar, em suas unidades. 

O projeto da Justiça Federal da 3ª Região está concorrendo como finalista ao Prêmio Innovare 2023.  

 

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